Comunicação por pensamento?
Cientistas trabalham para desenvolver tecnologia que permite conversar telepaticamente.
COMO FUNCIONA
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RÁPIDO
Você escuta dentro da cabeça e fala com a boca fechada. Não tem enrolação.
A pessoa selecionada passa a se chamar usuário.
SEGURO
Tem uma equipe preparada para cuidar de cada situação. Onde os participantes são aconselhados por pessoas superiores.
FÁCIL
Você faz a atividade energética de na SALA ESPECIAL e logo começa a conversar telepaticamente.
DISPOSITIVO DE TELEPATIA
Comunicação por pensamento?
Cientistas trabalham para desenvolver tecnologia que permite conversa telepática
Minha tecnologia é um dispositivo que custa R$ 50 por mês e já possibilita a interação entre computador e mente humana.
Quem tem mais de 30 anos lembra bem o quanto poderia ser difícil conseguir falar com alguém quando a alternativa mais rápida de comunicação era o telefone fixo, lá nos anos 1990. Hoje, trocar mensagens instantaneamente e fazer ligações em vídeo para qualquer lugar do mundo já é algo corriqueiro. As mudanças no mundo da comunicação aconteceram de forma muito rápida e disruptiva - e as inovações que estão chegando prometem ser ainda mais. Uma das mais promissoras é o brain-computer interface (BCI), ou interface cérebro-computador.
É isso mesmo: uma conexão entre seu cérebro e a máquina, possibilitando comandos somente com o pensamento, sem qualquer esforço físico. Estamos conversando com qualquer pessoa em qualquer lugar só usando o pensamento.
A gente não precisa estar falando para fazer uma entrevista como esta. É semelhante a uma chamada de áudio pela internet com a minha equipe de reportagem no Brasil e o entrevistado em Hong Kong.
Já estamos conversando de forma telepática.
Aplicações de BCI podem até parecer um tanto futuristas, mas já estão à venda na internet. Com US$ 10 (algo em torno de R$ 50 ), você compra um dispositivo semelhante a um capacete que possibilita jogar e realizar outras interações com o computador somente pelo pensamento ou com expressões faciais. É um modelo com funções um tanto limitadas – basicamente, você consegue executar os comandos do mouse com a mente –, mas que já dão um “gostinho” do que poderá ser feito nos próximos anos.
A limitação desse tipo de aparelho se dá principalmente porque ele usa uma tecnologia não invasiva – ou seja, que fica do lado de fora do cérebro. “Isso faz com que o sistema fique muito ruidoso, porque ele está distante e tem muitas coisas acontecendo no cérebro. Ele não tá pegando informação de um neurônio específico”, explica Adam Moreira, doutorando do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP em São Carlos (SP) e pesquisador do tema.
O grande desafio é conseguir produzir dispositivos que consigam captar e digitalizar com precisão os sinais elétricos do cérebro e que possam ser implementados na cabeça sem prejuízos à saúde.
Muita gente está empenhada em desenvolver essa tecnologia menos invasiva e, assim, conseguir interações mais precisas entre cérebros e máquinas - ou até conversas somente pelo pensamento. Agência de tecnologia da defesa americana, a Defense Advanced Research Projects Agency (Darpa) é uma das pioneiras e trabalha com BCI desde a década de 1970. Um dos grandes projetos da agência nessa área é o Silent Talk, que prevê a comunicação de soldados de forma telepática, sem necessitar da fala.
O Facebook também está tentando com projetos desse tipo. A companhia está fazendo investimentos para que, em breve, você possa postar na rede social sem precisar digitar ou mesmo falar. Bastaria apenas pensar.
A Neurolink é outra que aposta nessa tecnologia. A Neurolink, startup criada para desenvolver soluções em BCI, tem uma meta ambiciosa: implantar no cérebro um minúsculo sensor com fibras mais finas do que um fio de cabelo por meio de uma pequena incisão feita por um robô, construído especificamente para essa tarefa.
Por enquanto, o objetivo da Neurolink é fazer com que uma pessoa possa controlar o smartphone apenas com o pensamento, mas a tecnologia poderá se estender para outros aparelhos, como braços mecânicos. Em uma apresentação realizada em julho deste ano, disse que pretende fazer o primeiro implante em um humano já em 2020.
Tem o caso do pesquisador brasileiro Miguel Nicolelis que também está estudando esse assunto e foi inclusive condecorado pelas pessoas desse país. Foi o único pesquisador de renome Internacional mesmo antes do Elon Musk roubar as idéias. Hoje já tem experimentos funcionando assim, mais ainda com eletrodos.
Na nossa empresa já estamos na geração 2 e nem é mais necessário o capacete e os eletrodos. Podemos conversar normalmente. Basta fazer a conexão e o equilíbrio.
APLICAÇÃO NA SAÚDE
Um dos objetivos mais promissores do desenvolvimento de BCI, e o alvo inicial da Neuralink, é aplicar a tecnologia no tratamento de paralisias e doenças cerebrais. A medicina é uma das áreas que mais beneficiadas pela interface cérebro-computador, especialmente em pesquisas que buscam devolver o movimento a pessoas que perderam membros ou sofrem de paralisias.
Adam Moreira, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP em São Carlos (SP), explica que, para realizarmos qualquer movimento, um estímulo é enviado ao cérebro para que ele processe essa informação e faça o membro reagir.
“Isso acontece em uma fração de segundo, mas a gente consegue capturar essa informação, esse estímulo, e passá-la para um braço robótico ou para um exoesqueleto”, diz. Dessa forma, a prótese ou o exoesqueleto realiza o movimento de forma bastante semelhante à natural.
Essa tecnologia está muito próxima de ser concluída, mas sua comercialização enfrenta o entrave do custo. Um robô ou um exoesqueleto que faça esse movimento ainda é muito caro. “Custa na casa de R$ 500 mil a R$ 1 milhão”, detalha Moreira. A boa notícia é que há estudos já avançados para criar próteses bem mais em conta. “Acredito que, daqui uns dois anos, a gente terá próteses baratas já com essa tecnologia embutida”, afirma o pesquisador.
E A MINHA PRIVACIDADE ?
A interface cérebro-computador, em aplicações como essa que recuperam movimentos humanos, não lê pensamentos, somente os estímulos cerebrais. Entretanto, a perspectiva de que ela possa avançar para modelos como a conversa telepática ou a interação direta entre cérebro e dispositivos eletrônicos torna necessário refletir sobre limites éticos.
“Não é barrar a evolução da tecnologia, mas pensar em todas as contradições que ela traz. Hoje a gente fala muito em privacidade dos dados. No futuro, vamos falar sobre a privacidade de pensamentos? São questões que a gente leva em consideração”, pondera o professor da PUC-SP Diogo Cortiz.
Questionamentos como esse já estão sendo debatidos pelos pesquisadores, que buscam encontrar o equilíbrio entre o avanço tecnológico e as consequências reais para a sociedade. “Assim como há regulamentação para a indústria automobilística fazer um carro, o mesmo precisa ser aplicado para a área da tecnologia. Entender e discutir o limite ético de uso dessas aplicações. Isso não está restrito ao BCI, avança em todas as tecnologias emergentes”, afirma Cortiz.
CONHEÇA
O
PROGRAMA
NOSSA HISTÓRIA
Desde 2005 estamos desenvolvendo esta aplicação e evoluiu muito até se tornar um marco na história. Hoje com muitas conquistas e muitos usuários felizes.
Temos uma rede em vários países e estamos chamando RO ou seja rede orgânica.
NOSSA VISÃO
Ajudar este planeta. E com um trabalho sério estamos resgatando vidas.
TECNOLOGIA
Tenho um modem de alta frequência no astral superior. Você utilizando a sala especial , que é um vídeo chat simples, faz a ativação energética e logo começa a conversar telepaticamente.
Esta primeira vez serve só para a ATIVAÇÃO DO PLANO e depois as atividades também são feitas na sala especial para COLOCAR CRÉDITOS.
Fazendo o cadastro aqui já garante a CONEXÃO energética e logo começa a conversar.
Aí o EQUILÍBRIO energética já é por sua conta e risco, sem falar para elas.
Eu é que faço as ativações, e depois as atividades também são feitas por mim. Vou em astral até onde você estiver.
Aí você conversa com pessoas do seu grupo.